sábado, 19 de novembro de 2011
Skyrim!
A Bethesda não brinca em serviço. Por mais que ele demore para dar continuidade às suas séries (The Elder Scrolls IV: Oblivion foi lançado em 2006), quando ela o faz, faz bem feito. A evolução entre um game e outro sempre é notável e desta vez não é exceção. Com um mapa gigantesco, um engine melhor e uma grande história, The Elder Scrolls V: Skyrim tem tudo o que os fãs de um bom RPG épico procuram para se manterem entretidos por muitas e muitas horas.
A história de Skyrim começa pesada, com seu personagem sendo condenado à decapitação, mas antes que você perca a cabeça, um dragão ataca a cidade, causando um caos que permite sua fuga. Daí para frente, você vai descobrir o motivo de os dragões – que estavam mortos há vários anos – estarem reaparecendo no mundo, e qual é o seu papel nisso tudo.
Não vamos entregar spoilers da história – visto que ela é grandiosa e merece ser apreciada em seu próprio ritmo – mas é fato que Skyrim não foge de alguns velhos clichês dos RPGs, tal como você ser “o escolhido” para alguma tarefa heróica. Apesar disso, em vários momentos o jogo inova, seja fazendo você utilizar a boa e velha lábia para intermediar um desentendimento entre rivais, seja obrigando-o a entrar “de penetra” em uma festa que não foi convidado.
Vale lembrar que o jogo se passa no mesmo mundo dos anteriores, e compartilha da mesma mitologia deles, seus deuses, livros, espécies e monstros. Embora uma história não seja necessariamente continuação da outra, quem acompanha a série desde o início se sentirá mais a vontade, por já estar familiarizado com mundo de Tamriel
A Bethesda não brinca em serviço. Por mais que ele demore para dar continuidade às suas séries (The Elder Scrolls IV: Oblivion foi lançado em 2006), quando ela o faz, faz bem feito. A evolução entre um game e outro sempre é notável e desta vez não é exceção. Com um mapa gigantesco, um engine melhor e uma grande história, The Elder Scrolls V: Skyrim tem tudo o que os fãs de um bom RPG épico procuram para se manterem entretidos por muitas e muitas horas.
A história de Skyrim começa pesada, com seu personagem sendo condenado à decapitação, mas antes que você perca a cabeça, um dragão ataca a cidade, causando um caos que permite sua fuga. Daí para frente, você vai descobrir o motivo de os dragões – que estavam mortos há vários anos – estarem reaparecendo no mundo, e qual é o seu papel nisso tudo.
Não vamos entregar spoilers da história – visto que ela é grandiosa e merece ser apreciada em seu próprio ritmo – mas é fato que Skyrim não foge de alguns velhos clichês dos RPGs, tal como você ser “o escolhido” para alguma tarefa heróica. Apesar disso, em vários momentos o jogo inova, seja fazendo você utilizar a boa e velha lábia para intermediar um desentendimento entre rivais, seja obrigando-o a entrar “de penetra” em uma festa que não foi convidado.
Vale lembrar que o jogo se passa no mesmo mundo dos anteriores, e compartilha da mesma mitologia deles, seus deuses, livros, espécies e monstros. Embora uma história não seja necessariamente continuação da outra, quem acompanha a série desde o início se sentirá mais a vontade, por já estar familiarizado com mundo de Tamriel
Fontes:Arkade
Postado por
Bruno Akimichi
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